segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Zibia Gasparetto: Construção de uma vida melhor

Rio 27-12-2009

Rio - O ano está no fim. Mesmo quando tudo está bem, dá um certo alívio pensar que um ciclo acabou, podemos virar a página e esperar por tempos melhores.

Esse alívio é ainda maior se durante este ano, nos defrontamos com muitos problemas. Vendo-o findar-se, temos a impressão de que todos eles irão embora, então poderemos desfrutar de mais equilíbrio e bem estar.

Essa trégua, ainda que momentânea, uma vez que os problemas mal resolvidos voltarão em busca de solução, nos oferece oportunidade de respirar um pouco e se você aproveitar essa chance mais otimista, poderá até encontrar soluções adequadas, libertando-se deles.

Sempre que não temos habilidade para lidar com uma situação que nos incomoda, nos deixamos levar pela emoção, nos desequilibramos, ficamos inseguros, o medo aciona nosso instinto de defesa e agimos de forma equivocada. A intolerância, a manipulação, o abuso do poder, a maldade, a violência, são frutos da nossa ignorância, no sentido verdadeiro da palavra: não sabemos como fazer melhor.

Com o decorrer do tempo, vamos colecionando problemas não resolvidos, que podem ter ocorrido em vidas passadas ou na atual. A vida é amorosa, conhece nossas dificuldades, não pune nossas fraquezas. Deixa o tempo passar, espera até que tenhamos aprendido um pouco mais e conforme nossas possibilidades vai colocando cada problema em nosso caminho.

Cada problema que surge, traz a chance de ser resolvido e nos libertarmos dele. Mas será preciso confiar na vida e ter a coragem de enfrentá-lo. Nem sempre será fácil porque ao nos defrontarmos com algo que não tivemos capacidade de resolver, cujos fatos continuam arquivados em nosso inconsciente, sentiremos de novo as fortes emoções de então e será preciso muito esforço para em meio a esse tumulto, encontrar a serenidade capaz de nos conduzir à libertação.

Fugir dos problemas será postergá-los sabendo que um dia eles voltarão em busca de solução.
Aproveite a trégua, mas antes que os mesmos problemas voltem a assombrá-lo, tente resolvê-los. Reveja os que ainda o estão incomodando, analise seus sentimentos a fim de entender que atitude sua os teria provocado.

A causa está dentro de você, radicada em suas crenças, seus medos e fraquezas. Só você pode identificá-la. Conseguido isso, será fácil saber como solucioná-los, à medida em que eles forem surgindo.

Livre dos problemas que o infelicitavam, poderá com serenidade e alegria programar as conquistas que fará daqui para frente. Fazendo sua parte com competência, otimismo, construirá uma vida melhor. Feliz Ano Novo!


Fonte: O Dia Online

sábado, 26 de dezembro de 2009

Problemas no País da "ALEGRIA" !

26/12/09 - 09h11 - Atualizado em 26/12/09 - 09h27




Venda de antidepressivos no Brasil cresce 44,8% em 4 anos, diz pesquisa


Transtornos mentais são a 3ª causa de afastamento do trabalho no país.
Crescimento econômico favorece consumo; especialista alerta sobre uso.

Fonte: G1.com

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1411781-9356,00-VENDA+DE+ANTIDEPRESSIVOS+NO+BRASIL+CRESCE+EM+ANOS+DIZ+PESQUISA.html

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

NATAL DE JESUS

UM EXCELENTE NATAL DE JESUS, SEM BRIGAS, SEM DISPUTAS DE ALIMENTO, SEM LÁSTIMAS, SEM ÓDIO, SEM GUERRAS, SEM RANCOR E PAZ SEMPRE EM TODOS OS CORAÇÕES.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Zibia Gasparetto: Respeitar as diferenças e agir em benefício de todos



Rio - Este ano tem chovido demais. Parece até que o planeta está chorando pela maldade humana que vem agredindo não só a Terra como a toda humanidade. Preferindo a guerra ao invés do diálogo, acreditando que a violência seja boa solução, que a corrupção seja vantajosa, que o descaso com a coisa pública seja normal, sem enxergar sua própriaresponsabilidade diante da vida, afundada no hábito de culpar os outros por tudo. Na verdade, a ambição do poder é que tem fomentado as guerras, onde nunca há um vencedor embora os que possuem mais força, apareçam como tendo levado a melhor. Mas olhando os participantes, verifica-se que as perdas, foram igualmente distribuídas entre todos e essa vitória foi aparente, só alimentando a vaidade de alguns. No relacionamento entre as pessoas acontece o mesmo, tanto no âmbito familiar quanto no profissional. A ambição desmedida do poder cria uma guerra onde vale tudo. Começa na manipulação, passa pela maldade e pode chegar até ao crime. O resultado é o mesmo: angústia, frustração, dor, sofrimento. É muito prazeroso para o ser humano exercer o próprio poder. Sentir que pode tudo. Liderar, fazer as coisas do seu jeito. Ser inteligente, criativo, tornar-se especial, destacar-se como um ser superior. Essas necessidades estão dentro de cada um, lutando para expressar-se. Fazem parte dos potenciais do nosso espírito. Têm muita força e é quase impossível impedir que se manifestem. Desde o início da civilização as pessoas estão tentando aprender a expressar esses sentimentos, de várias formas, sempre monitoradas pela vida que com suas leis universais e perfeitas, responde a cada um de acordo com suas escolhas, transformando o erro em aprendizagem. Na trajetória da evolução, percebemos que tem havido progresso em várias áreas e hoje os países se unem na busca de soluções pacíficas. Mas o verdadeiro poder dessa conquista está dentro de cada um. Enquanto você não fizer a sua parte, tudo continuará como sempre foi. Sinta que não é errado liderar, aparecer, tornar-se importante. Entre no seu coração, sinta que essas qualidades fazem parte do seu espírito. Note seus pontos fracos. Entenda que seu poder deve ser usado para gerenciar suas atitudes. Não tenha medo de expressar a sua verdade. Respeite as diferenças. Lembre-se de que você não tem poder para manipular os outros. Cada um é dono de si. Sendo verdadeiro, você poderá vir a liderar pessoas e o fará respeitando opiniões, sabendo ouvir, dialogando sem manipular, agindo em benefício de todos. Assim, estará fazendo a sua parte, tornando o mundo melhor.

Fonte: O Dia Online_20-12-2009.


domingo, 13 de dezembro de 2009

Zibia Gasparetto: Hora de a família se reunir e planejar o futuro


Rio, 13-12-2009


Rio - O Natal é uma festa de amor. Mas são tantas as regras impostas para sua comemoração que o prazer da festa se transforma em obrigação.

É preciso distribuir presentes, organizar o tempo que torna-se curto. O dinheiro precisa dar para tudo e você tem de quebrar a cabeça para conseguir fazer com que ele renda o máximo. Nem sempre é fácil e pode ser que você acabe entrando no próximo ano estressado e endividado. O que deveria ser uma festa de amor, acaba se tornando um pesadelo.

Será que é preciso tudo isso? Será que você tem de cumprir todas essas “obrigações” sem questionar? Não seria melhor, ao invés de transformar o Natal em uma atividade comercial e trabalhosa, fazer uma comemoração menos traumática e mais dentro do seu verdadeiro significado?

Em vez de correr nas lojas atrás de presentes, se esforçando para “adivinhar” o que cada um gostaria e caiba no seu orçamento, por que você não faz algo diferente?

Certamente não pouparia apenas o dinheiro, mas o cansaço que costuma sentir nessa época que somado ao esforço de um ano inteiro de trabalho, acaba com seu entusiasmo. A festa de Natal deve ser comemorada com alegria, com afeto. É a hora em que a família se reúne, troca experiências, apoio mútuo, faz planos para o futuro.

São momentos de cumplicidade que fortalecem e criam laços de amor para sempre.

Você vai dizer que em sua família isso não seria possível porque o relacionamento entre vocês não tem sido bom e quando se encontram, acabam provocando mais desentendimento.

Não é só em sua família que isso acontece. Em todos os grupos familiares há os que: fazem comentários maldosos o tempo todo, que implicam com tudo, que se colocam como vítimas e só reclamam, que querem impor sua vontade e controlar tudo. Esses pontos fracos ainda são traço comum nos seres humanos.

Dentro da família, você já tem opinião formada sobre cada um onde os pontos fracos são a tônica. Já experimentou tentar notar suas qualidades? Tanto quanto as fraquezas, elas também estão lá.

No Natal, quando a família se reunir, observe os pontos positivos de cada um, fixe-se neles e, sentindo que são verdadeiros, procure traze-los à tona.

Se alguém estiver sendo maldoso, não dê importância, mude o enfoque trazendo algo bom.

Livre-se das compras. Proponha que o presente seja uma contribuição para a ceia, por exemplo. Isso enriquecerá a ceia, facilitará o trabalho e agradará a todos, unindo mais.

Crie um ambiente de entendimento, relembre fatos alegres, atitudes edificantes, o ambiente ficará mais leve e agradável.

Depois, tenha um excelente Natal! Você merece!

Fonte: O Dia online.


domingo, 6 de dezembro de 2009

Zíbia Gasparetto: Como reconhecer e utilizar a mediunidade



Rio - Há algumas semanas estou conversando com você através desse jornal, desejando trocar experiências e aprender um pouco mais sobre as leis divinas que controlam a vida.


Há muitos anos venho pesquisando os fenômenos mediúnicos e a relação nossa com os seres que vivem em outras dimensões do universo. Dessa forma obtive a certeza de que se trata de um fato natural, que tem acontecido desde o início da nossa civilização.

Embora as religiões tenham se interessado por esse assunto e cada uma manifeste sua opinião a respeito, esses fatos são próprios do seres humanos e independem de qualquer religião.

Há vários fatores que concorrem para abrir a sensibilidade: uma doença grave, a perda de um ente querido, do emprego, do dinheiro, entre outros.

Esse estado pode ser temporário e dependendo da reação, ser benéfico. A mediunidade não é patrimônio de pessoas mais evoluídas, muito embora o resultado bom ou ruim, que cada um vai obter quando a exerce, será relativo ao seu nível espiritual.

É errado acreditar que quando sua mediunidade se manifesta, preciso utilizá-la em benefício dos outros. A revelação espiritual acontece em sua vida para chamar sua atenção sobre a eternidade do espírito, trazer-lhe conforto, mostrar a grandeza da vida que trabalha em favor do bem de todos.

É um processo que lhe mostrará a necessidade de equilibrar seu emocional porque você, tendo se tornado mais sensível, ficará vulnerável às energias à sua volta, seja das pessoas ou dos espíritos desencarnados. Se for impressionável, dramático, maldoso, crítico, depressivo, você vai absorver energias afins que além de distúrbios mentais, vão refletir-se no seu corpo físico e provocar sintomas de doenças. Nesse caso, o médico apesar do que parece, não encontrará nenhuma doença. Quando esses sintomas são muito intensos, o médico pode querer pesquisar mais e diante da complexidade do caso, até fazer um diagnóstico errado.

Se você sente esses sintomas, pode ser mediunidade e é melhor estudar o assunto. Há livros de pesquisadores sérios que lhe darão boas informações.

Há também grupos mediúnicos bem orientados onde você poderá encontrar esclarecimento e ajuda para restabelecer o equilíbrio energético. Mas manter esse equilíbrio vai depender de como você disciplina seus pensamentos e atitudes.

Estando bem, se desejar trabalhar em favor dos outros, nunca o faça por medo ou por obrigação, mas por uma escolha do seu coração. É o amor verdadeiro quem move os fatos e materializa o milagre.

Fonte: Dia Online.


domingo, 29 de novembro de 2009

Zibia Gasparetto: Momento de descobrir como se tornar mais feliz


Rio - Mais um ano está acabando. De olhos no futuro, vamos contabilizando nossas vitórias e derrotas.

Ganhando ou perdendo, o melhor é não chorar sobre o leite derramado. Lamentar as perdas, entrar na culpa, ficar se criticando, só vai piorar. Já as vitórias, ainda que pequenas, aumentam a auto confiança, nos motivam a seguir adiante.

É o momento para sentir o que vai em seu coração, descobrir como tornar-se uma pessoa mais feliz. Essa conquista é o que realmente importa.

Você vai dizer que esse poder não está em suas mãos, que depende de outras pessoas e das coisas à sua volta. Essa ilusão vem da nossa cultura, onde nos ensinaram que ser humilde é nos colocarmos em último lugar.

Que é feio acreditarmos em nossa capacidade, desejar subir na vida, conquistar um lugar de destaque. Por esse motivo é que muitos vivem fora da realidade.

Nossa alma adora brilhar, mostrar eficiência, sentir-se especial, viver cercada de beleza, de conforto, de amor, de bem estar, de alegria e de paz. Não assumimos o que somos. Com medo de não ser aceito, sufocamos os sentimentos para entrar nos papéis sociais, não respeitando a própria vocação.

Agindo assim, a vida perde o sentido, deprime, traz insatisfação. Esse caminho leva às doenças crônicas, à falta de motivação, ao vazio dentro do peito.

A pessoa afunda no desânimo mergulhando no fundo do poço ou reage, entregando-se a múltiplas atividades, na tentativa de fugir e não tomar consciência da própria dor. Se você se sente assim e não acredita que pode reverter a situação, está enganada.

É hora de acreditar, começar desde já a agir.

Em primeiro lugar, jogue fora as falsas crenças que foram colocadas em sua cabeça, não só pelos pais, que cumpriam uma herança de muitos séculos, mas pela religião, que pretendia dominar pelo temor, pregando um Deus que vigia e castiga seus filhos.

Sinta o que vai em seu coração: Nós somos espíritos eternos, criados à semelhança de Deus, portanto nossa essência é divina. Dentro de nós estão preciosos potenciais e sentimentos elevados a serem desenvolvidos. Nosso criador não nos fez sábios, mas em sua sabedoria, deu-nos chance de sermos os artífices de nosso desenvolvimento, na conquista da própria evolução.

Ao colocar em cada ser uma vocação específica, deu-nos todas as possibilidades para sermos bem sucedidos.

O poder está em suas mãos.

Só você pode entrar em seu íntimo, descobrir sua verdade, esforçar-se para fazer a parte que lhe cabe. Descubra as riquezas do seu mundo interior e terá poder para conquistar o mundo de fora.

As vitórias serão mais numerosas do que as derrotas.


Fonte: O dia online.

domingo, 15 de novembro de 2009

Zibia Gasparetto - 15-11-2009


Zibia Gasparetto: Psicografia usada para auxiliar a Justiça

Rio - Nesta semana vi em um jornal na televisão a notícia de que um réu, suspeito de assassinado, foi julgado e absolvido porque o espírito do morto, em uma mensagem psicografada, mesmo sem revelar o verdadeiro culpado, o inocentava. Essa carta do morto, anexada ao processo pelo advogado de defesa, foi exibida mas não lida pelo jornalista Ricardo Boechat ao dar a notícia, deve ter sido muito convincente para que pessoas encarregadas de decidir o destino do réu, tenham acreditado em sua inocência.

Se todos os que morrem assassinados pudessem voltar para ajudar a tirar a venda dos olhos da justiça, não teriam acontecido casos como o dos irmãos Naves que, condenados por um crime, só muitos anos depois, quando um deles já havia morrido na prisão, o “morto” apareceu vivo.

Mas a vida tem leis que regulam as ligações entre as dimensões do universo. Elas protegem e permitem que suas populações tenham um padrão de vida estável e sejam relativamente livres para escolher o próprio caminho.

Não deve ser fácil morrer vitimado por um crime. Dá para imaginar o medo, a angústia de quem passa por essa experiência, tendo que abandonar os que ama, todos os projetos de vida e, a contragosto, mergulhar sozinho em uma experiência nova, em meio as mudanças energéticas e emocionais do ato.

Há ajuda espiritual, mas ela age só quando é aceita, o que nem sempre acontece se o recém desencarnado estiver revoltado e clamando por vingança. Nesse caso, ele ficará entregue a si mesmo, até que se convença da inutilidade de sua atitude e se submeta ao ajuste necessário.

Dá para sentir que no caso citado acima, o espírito do morto não delatou seu assassino, só inocentou o suspeito.

Para conseguir mandar essa mensagem, ele deve ter precisado da ajuda dos seus superiores e ela pode ter sido condicionada a que ele não apontasse seu assassino. Eles se preocuparam em ajudar o réu que era inocente de fato.

Mesmo não tendo cometido esse crime, se em outra encarnação ele tivesse matado alguém, ficado impune, essa interferência não teria sido permitida. Provavelmente ele teria sido condenado. Mas a ficha dele no astral era limpa, ele não merecia ser preso.

É possível também, que os responsáveis pela sentença, ao aceitar essa mensagem como prova, tenham sido influenciados pelos espíritos superiores. É que as leis divinas são perfeitas e promovem a verdadeira justiça. Por esse motivo é que pessoas aparentemente inocentes, são vitimadas pela justiça dos homens. Estou certa de que os irmãos Naves estão nesse rol. Não cai uma folha da árvore sem a permissão de Deus.

Fonte - O Dia Online.


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Zibia Gaspareto - Coluna 08-11-2009



Zibia Gasparetto: Você é responsável por sua vida, alegrias e tristezas

Rio - A vida é uma dádiva divina, mas viver bem é da responsabilidade de cada um. Você está onde se põe, é livre para escolher como quer viver. Você quer prosperar, ser feliz. Não deseja sofrer, errar e tudo que faz é na intenção de alcançar esse objetivo. Se você conseguiu, parabéns. É sinal que apertou o botão certo. Mas se sua vida está travada, nada deslancha e, o que é pior, está cheia de problemas, é hora de rever suas crenças, porque são elas que determinam suas atitudes e atraem os fatos que a infelicitam.

Os outros não são responsáveis pela sua infelicidade, como você pensa. Quando você se aproxima das pessoas, suas energias as envolvem provocando suas reações. Quando conversa com alguém, nunca sentiu vontade de ir embora ou de ficar mais? É o reflexo da troca energética. A situação, o governo, as leis, estão funcionando para todos. Então, por que alguns progridem, vão bem e outros vão mal?

Acredite, suas atitudes estão atraindo todos os fatos de sua vida. As coisas boas que deseja conquistar estão a seu alcance, mas precisa encontrar o caminho.

Para abrir essa porta, é preciso ouvir o coração. É o sentir que reflete os anseios do seu espírito, revela seu lado verdadeiro e quais atitudes lhe trariam felicidade.

Viaje pelo seu mundo interior, sem julgamento, livre. Descubra suas qualidades, as legítimas aspirações de sua alma, e faça dessa verdade seu objetivo maior.

Firme o propósito de nunca mais ir contra seus sentimentos. Que o sim e o não expressem só o que sente. Não tenha medo de desagradar os outros. Quando você se respeita, será respeitada.

Nessa análise, verá também seus pontos fracos. Não se julgue menos por isso. Todos nós temos qualidades e defeitos e os desafios que a vida coloca em nosso caminho aparecem em função de nos ajudar a vencê-los.

Seja paciente. Nossos pontos fracos refletem a nossa ignorância. À medida em que nos ligamos mais ao nosso espírito, que é essência divina, vamos desenvolvendo nossa consciência e aprendendo os verdadeiros valores espirituais que regem a vida. A fé é a claridade da certeza. É livre dos preconceitos da religião e une a criatura ao criador, independe de intermediários. Os dogmas religiosos alimentam as dúvidas. Se você deseja conquistar essa certeza, questione suas dúvidas, investigue as revelações divinas, busque provas de que a vida continua depois da morte, de que seu espírito é eterno, que há uma fonte divina que nos criou e governa, com amor e sabedoria. Jogue fora o sagrado e busque a verdade. Ela transformará sua vida para melhor!

Fonte: O Dia Online.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Apagão - Micro-problema?


Arrastões, morte, doentes em hospitais sem gerador, pessoas presas em elevadores, tumulto, perda do sono, calor insuportável, sem condução, sem tv, sem ar condicionado, sem pc, sem água em SP e RJ , sem metrô, sem trem e pessoas refugiadas ! Madonna deve estar pensando: "Que terceiro Mundo hein?" , Jesus cadê a Luz ?

Horrível acordar às 6h e verificar que a noite foi curta ! O rendimento da população está fatigado por um horário de verão imposto pelos poderosos, nossos bolsos sendo garfados porque o calor é tanto e utilizamos mais energia e pagaremos cinco porcento à mais na conta de Luz !

Até agora eles dão respostas desencontradas, o governo, Itaipu e etc. Será que hoje falta Luz ? Preparem os ânimos pra um dia abençoado ....rssssssssss

Que País é este ? ".... nada mudou " ! Fui .....




sexta-feira, 6 de novembro de 2009

PIADA DA SEMANA !

O RIO NÃO É VIOLENTO?

- O QUE VEMOS NA RUA É UMA MISTURA DE MEDO E GUERRA URBANA/ CIVIL NÃO-DECLARADA !

- IMPUNIDADE NOS CRIMES BÁRBAROS !

- SEGURO DE CARROS E IMPOSTO ALTO POR UM ALTO NÍVEL DE ESTRESSE !

- BASTA UM ENGARRAFAMENTO SENHOR SECRETÁRIO - PESSOAS AVANÇAM SINAIS DE TRÂNSITO DEVIDO AOS ASSALTOS , TIROS E ETC .

- MUITAS VEZES AS PESSOAS FICAM ATERRORIZADAS, SEJA NA MA-RA-VI-LHO-SA: COPACABANA, IPANEMA, SÃO CONRADO, JOÁ, RECREIO E MAIS EM VÁRIAS ÁREAS COMO ZONA NORTE E BAIXADA !


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Carlos Roberto (Carlinhos Pró-Menor) - Versão estendida

Vejam o texto e o vídeo no site abaixo !


seg, 02/11/09
por TV Globo |

Carlinhos ficou órfão de mãe aos nove meses de idade e foi entregue pelo pai, alcoólatra, a uma vizinha que o encaminhou à antiga Funabem. Durante toda a infância e adolescência era jogado de orfanato em orfanato. Ao todo, foram 12 em três estados. Nesses 18 anos, sofreu muitas agressões e maus tratos. Ela adorava estudar e o pior castigo era quando lhe proibiam de ir às aulas. Carlinhos concluiu os estudos e deu a volta por cima. Estudou muito e passou em um concurso da Aeronáutica. Foi já como sargento que ele resolveu ajudar crianças. Fundou um instituto de apoio, que fornece profissionalização e educação com o apoio das Forças Armadas. Hoje, Carlinhos é educador, escritor, militar e palestrante: “Quero dar às crianças como essas largadas por aí uma perspectiva de mudança de vida. E conscientizar as empresas e as pessoas de que a Responsabilidade Social agrega valor à marca, aos produtos e serviços no mercado, que fazer o bem faz bem”, diz.


Fonte: Globo.com

Vídeo:



segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Zibia Gasparetto


A separação é temporária e o amor continua

Rio - A partir de hoje, estarei neste espaço todos os domingos, conversando com você sobre vida e espiritualidade.

Amanhã é Dia de Finados e vou lhes contar um fato que aconteceu comigo.

Depois de ser surpreendida pela mediunidade, eu e meu marido fizemos cursos na Federação Espírita e, mais tarde, nos tornamos voluntários. Todas as quartas-feiras, eu, Aldo e Carlos, outro voluntário, dávamos aulas juntos, na escola de médiuns.

Ficamos amigos.

Certo dia, Carlos enfartou e faleceu, aos 40 anos, deixando esposa e três filhos pequenos. À noite, fui com Aldo ao velório na casa da família. Na sala onde o corpo estava sendo velado, abraçamos a viúva que chorava muito. Sentei-me em uma cadeira perto da parede. De onde estava eu podia ver a viúva que a cada parente ou amigo que chegava descontrolava-se, gritando inconformada.

Fechei os olhos e em pensamento rezei pedindo a Deus que acalmasse a viúva e auxiliasse o espírito de Carlos a encontrar seu caminho. Nesse momento, eu vi que, a uns vinte centímetros acima do corpo, deitado sobre ele havia um duplo do morto.

Da testa do falecido saía um cordão que o ligava a nuca do seu duplo. Era a primeira vez que eu estava vendo isso. Admirada, ouvi o espírito de Lúcius, pedindo calma. Explicou-me que Carlos se encontrava repousando e recolhendo, através daquele cordão, elementos de ligação com o corpo físico e só quando esse processo acabasse deixaria o local.

Então chegou uma senhora, abraçou a viúva, chorando muito e dizendo:

— Que tragédia! Tão moço, com filhos pequenos! O que será deles?

A viúva se revoltou, gritando sua revolta.

Nessa hora, notei que o duplo de Carlos começou a ondular se rarefazendo como se fosse desaparecer. Dois espíritos de branco chegaram ao lado do corpo, estendendo as mãos sobre ele, que foi se acalmando. Lúcius explicou-me:

— Apesar de inconsciente, o espírito de Carlos sentiu as energias dela, inquietou-se, percebendo que algo ruim está acontecendo. Mas ele tem conhecimento e está protegido. Logo vai recuperar a lucidez e ficará bem.

Uma hora depois, eu, Aldo e três amigos da federação fomos para uma sala ao lado e fizemos uma prece em favor dele.

Então vi que, amparado pelos dois espíritos que o tinham socorrido, Carlos juntara-se a nós, livre dos laços que o prendiam ao corpo físico. Estava pálido, mas sereno, abanou a mão se despedindo.

Anos depois, quando Aldo enfartou e veio a falecer, a lembrança desse fato ajudou-me a deixá-lo ir embora em paz.

Eu sabia que a separação é temporária e que o amor continua para sempre.


Fonte: O Dia Online.